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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 36(2): 207-213, abr.-jun. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-957383

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar se o instrumento genérico Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL 4.0) é aplicável à avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de crianças asmáticas, quando comparado ao instrumento específico Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ). Métodos: Foram avaliadas 30 crianças com idade entre sete e onze anos de idade e diagnóstico de asma havia, pelo menos, seis meses. Ambos os questionários foram respondidos no mesmo dia, por meio de entrevista. Os dados foram analisados com o auxílio do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0, atribuindo-se o nível de significância de 5%. Resultados: Não ocorreram diferenças significativas na qualidade de vida das crianças avaliadas de acordo os sexos. As crianças asmáticas classificadas como praticantes e não praticantes de atividade física obtiveram escores significativamente diferentes no domínio relacionado à saúde física (PedsQL 4.0). Crianças com diferentes níveis de gravidade e controle da asma apresentaram diferenças significativas nos escores obtidos em dois dos três domínios avaliados por meio do PAQLQ. Ao serem avaliadas com o instrumento PedsQL 4.0, nenhuma diferença significativa foi observada na qualidade de vida das crianças com diferentes níveis de controle e gravidade da asma. As medidas de qualidade de vida de crianças asmáticas obtidas pelos instrumentos PedsQL 4.0 e PAQLQ apresentaram correlação moderada e significativa (r=0,415, p=0,02). Conclusões: O instrumento PedsQL 4.0 diferenciou as crianças com diferentes níveis de atividade física. No entanto, ele não foi sensível para diferenciar a qualidade de vida relacionada à saúde em crianças com diferentes níveis de gravidade e controle da asma.


ABSTRACT Objective: To determine the applicability of the generic instrument Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL 4.0) to assess health-related quality of life of asthmatic children compared to the specific instrument Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ). Methods: This research involved the evaluation of 30 children aged seven to eleven years, who had been diagnosed with asthma for at least six months prior to research. Both quality of life questionnaires were applied to children by an interviewer over the period of one day. Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0, with significance level set at 5%. Results: No differences in quality of life was found when genders were compared. Asthmatic children classified as practitioners and non-practitioners of physical activity had different scores in the physical health-related domain (PedsQL 4.0). The scores of children with different levels of asthma severity and control were significantly different in two out of three domains evaluated by PAQLQ. When assessed by PedsQL 4.0, no significant difference was observed as to quality of life of children with different levels of asthma control and severity. Quality of life measurements of asthmatic children by PedsQL 4.0 and PAQLQ instruments had a moderate and significant correlation (r=0.415, p=0.02). Conclusions: PedsQL 4.0 could distinguish children practicing different levels of physical activity, but it was not sensitive enough to distinguish health-related quality of life among children with different levels of asthma severity and control.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Quality of Life , Diagnostic Self Evaluation , Asthma/diagnosis
2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 24(2): 168-174, 2014. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-720721

ABSTRACT

OBJECTIVES: To compare the obtained values for maximal respiratory pressures of a sample of Brazilian adolescents with the values predicted by Wilson et al. and Domènech-Clar et al. METHODS: 156 adolescents (84 boys) aged between 12 and 17 years were assessed. Maximal respiratory pressures were assessed by a digital manometer with the adolescents in the seated position and wearing a nose clip. Maximal inspiratory and expiratory pressures were performed from residual volume and total lung capacity, respectively. Comparison of the values of maximal respiratory pressures obtained in this study with those predicted by the equations proposed by Wilson et al. and Domenèch-Clar et al., was performed by the paired Student's t test. To verify the association between these values, the Pearson's correlation test was used. RESULTS: Mean maximal inspiratory pressure was 74,66 ± 22,95 cm H2O and 103,52 ± 25,67 cm H2O for girls and boys, respectively. Mean maximal expiratory pressure was 86,23 ± 25,92 cm H2O and 120,08 ± 27,37 cm H2O for girls and boys, respectively. The values obtained by this study did not differ and also did not significantly correlate with those predicted by the equations proposed by Wilson et al., e Domènech-Claret al. CONCLUSIONS: The equations proposed by Wilson et al. and Domènech-Clar et al. were not successful in predicting the values for maximal respiratory pressures in the population studied, indicating the necessity of using in clinical practice reference values from a healthy population of the same ethnicity...


OBJETIVOS: Comparar os valores encontrados para as pressões respiratórias máximas de uma amostra de adolescentes brasileiros com os valores preditos por Wilson et al e Domènech-Clar et al. MÉTODO: Foram avaliados 156 adolescentes (84 meninos) entre 12 e 17 anos. As pressões respiratórias máximas foram avaliadas por meio de um manovacuômetro digital com os adolescentes sentados e utilizando um clipe nasal. As avaliações das pressões inspiratória e expiratória máximas foram realizadas a partir do volume residual e da capacidade pulmonar total, respectivamente. A comparação dos valores das pressões respiratórias máximas obtidos no atual estudo com os preditos pelas equações propostas por Wilson et al e Domènech-Clar et al, foi realizada pelo teste t de Student pareado. Para verificar a associação entre estes valores, foi utilizado o teste de correlação de Pearson. RESULTADOS: A média da pressão inspiratória máxima foi de 74,66 ± 22,95 cm H2O e de 103,52 ± 25,67 cm H2O para meninas e meninos, respectivamente. A média da pressão expiratória máxima foi de 86,23 ± 25,92 cm H2O e de 120,08 ± 27,37 cm H2O para meninas e meninos, respectivamente. Os valores obtidos não diferiram e também não se correlacionaram significativamente com os preditos através das equações propostas por Wilson et al., e Domènech-Clar et al. CONCLUSÕES: As equações propostas por Wilson et al. e Domènech-Clar et al., não foram capazes de predizer os valores das pressões respiratórias máximas na população estudada, indicando a necessidade de se usar na prática clínica valores de referência advindos de uma população saudável de mesma etnia...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Continuous Positive Airway Pressure , Muscle Strength , Reference Values , Respiratory Muscles , Total Lung Capacity , Cross-Sectional Studies
3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 21(1/6): 111-118, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691087

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a influência da fisioterapia pré-operatória na amplitude de movimento do ombro e na medida de independência funcional em mulheres submetidas à mastectomia radical modificada com linfadenectomia axilar. Métodos: Foi realizado estudo piloto de um ensaio clínico randomizado com 14 mulheres que realizaram cirurgia de mastectomia radical com linfadenectomia axilar, divididas em grupo-controle (n=7) e grupo intervenção (n=7). As avaliações ocorreram no momento pré-operatório, no pós-operatório imediato (1° dia pós-operatório) e no pós-operatório tardio (15º dia pós-operatório), através de fichas de avaliação fisioterapêutica e aplicação do medida de independência funcional. Para o grupo intervenção, foi realizado atendimento fisioterapêutico pré-operatório, através de cinesioterapia do ombro. Para o grupo-controle, foram dadas somente informações através de cartilha como intervenção no pré-operatório. Resultados: A idade média das mulheres do grupo-controle foi de 61,1 (±14) e no grupo intervenção foi de 64,3 (±11,1) anos (p=0,65). Observou-se que o movimento de abdução do ombro apresentou maior déficit de amplitude de movimento para o grupo-controle. Com relação à medida de independência funcional, demonstrou-se uma diferença significativa (p<0,05) do escore no pré-operatório e no 15º dia de pós-operatório. Conclusão: A fisioterapia pré-operatória exerce papel fundamental na recuperação dos movimentos do ombro e maior independência funcional nas atividades de vida diárias do 1° dia pós-operatório ao 15° dia pós-operatório


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Lymph Node Excision , Mastectomy, Modified Radical , Physical Therapy Specialty , Postoperative Period
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